28 de fevereiro de 2013

Vamos nessa!


ANA MOUAWAD QUEIROGA | A designer mora onde sempre sonhou: em um lar colorido, cheio de bichos e amigos



O sobrado onde a designer Ana Mouawad Queiroga, da Studio da Ana, mora são tudo o que ela sempre sonhou: um lar colorido, cheio de bichos e amigos 


A designer de interiores Ana Mouawad Queiroga, 31, não gosta de desperdício. Nem de bens materiais nem de dinheiro. A maior prova disso é o simpático sobrado que ela reformou aproveitando ao máximo os materiais existentes na casa e decorou com móveis garimpados em lojas de decoração acessíveis, como Tok&Stok e Etna. “Na minha área tem muita gente deslumbrada, que gosta de ostentar, que não está nem aí para a sustentabilidade. A minha casa e as casas que faço dizem o que os moradores são, e não o que está na moda”, explica.
Ana sempre sonhou em morar em uma casa cheia de bichos e gente. Depois de se casar com o engenheiro Rodrigo Queiroga, procurou por mais de um ano uma casa que, idealmente, seria de vila. Mas elas eram muito pequenas e caras. A solução apareceu quando encontrou este sobrado em uma rua pequena e estreita no bairro do Campo Belo, em São Paulo. Apesar de ter sido sede de um escritório, bem careta e sem graça, tinha luz que não acabava mais. “Me encantei pela luz e pela localização, que parece de cidade de interior”, relembra. Uma reforma de sete meses, em que várias janelas foram abertas, a área externa remodelada e a parede da cozinha veio abaixo, deixou o sobrado do jeito que ela queria.
A casa é toda cheia de lembranças do casal. Nas paredes, pôsteres de festivais musicais e adesivos de letras de músicas, que remetem a outra faceta dos dois: ambos são músicos – eles se conheceram tocando em uma banda. As cores que estão espalhadas pela casa toda, seja em objetos, móveis ou paredes, não tiveram nenhuma objeção por parte de Rodrigo, mas o estúdio recém-construído, que eles batizaram de Caverna, teve que passar pela aprovação do marido: “Não teve jeito, ele tinha a palavra final. Sorte que ele gosta de amarelo”, finaliza, divertida.
Ideia fixa
Já faz algum tempo que os adesivos entraram com tudo na decoração. As novidades da área são os adesivos para azulejos que imitam as padronagens antigas e as empresas que fazem adesivos customizados. Com a vantagem de serem temporários e relativamente baratos, os adesivos são opções certeiras para quem quer dar uma graça em casa sem compromisso nem gastar muito dinheiro.
A seguir, alguns dos endereços mais bacanas para você navegar e encontrar seu adesivo perfeito.


Quadrinhos!


27 de fevereiro de 2013

Como escolher uma paleta de cores para decorar

Post super interessante do Blog A Casa que a minha Avó queria

Se você nasceu na década de 80, provavelmente cresceu em um ambiente de cores sólidas e previsíveis, quando não um branco, havia um cinza, bege ou qualquer outra cor sem graça daquela época.
Hoje tudo mudou, vivemos em uma época onde a indústria das tintas se desenvolveu a tal ponto, que possibilita inúmeras misturas instantâneas, e os adeptos das paredes coloridas escolhem facilmente cores jamais imaginadas.
Mas pera aê! Se a indústria cria toda essa variedade, investe maciçamente em publicidade e ainda disponibiliza diversos ferramentas de auxílio em suas homepages, porque é que tanta gente ainda sofre por não saber decidir qual cor utilizar em suas casas?  Será que as referências dos primeiros anos influenciaram tanto assim? Ou falta algum mecanismo mais sensato sobre qual basear as suas escolhas?
Bem, não sou muito adepto de receitas, mas para os indecisos é sempre válido. “Receitas” são um norte pelo qual poderão iniciar suas escolhas, e quem sabe desbravar novos caminhos transgredindo as regras.
cores
Então vamos ao que interessa. Seguem algumas dicas que podem orientar sobre como escolher as cores de seu ambiente e como combiná-las.
1- Defina o tipo de atmosfera que deseja no ambiente, para depois escolher a cor dominante do seu projeto. 
Você já notou que as igrejas são geralmente em tons de azuis, as boates são escuras com toques de cores quentes e luminosas, e as lanchonetes têm algo de amarelo, vermelho e laranja? Então você inconscientemente já conhece um pouco do vocabulário das cores.
As cores possuem características que influenciam diretamente o nosso humor e comportamento, sendo bem simplista, podemos generalizar que cores frias tendem ao relaxamento enquanto cores quentes tendem a excitação. É menos eficiente criar um ambiente romântico sem ao menos um toque de vermelho, assim como não será adequado utilizar a predominância da cor amarela quando se pretende criar uma atmosfera que favoreça a reflexão e introspecção.
Naturalmente que o assunto “cor” é muito extenso, e esse post não pretende explorar totalmente o assunto. Em resumo, é importante que a sua intensão em atmosfera limite suas escolhas restringindo suas opções. Para cada atmosfera desejada existe uma limitada opção de cores, faça sua pesquisa nesta direção, quais cores favorecerão determinado clima. Não falta material pela internet que explique individualmente os aspectos psicológicos, culturais e até fisiológicos de cada cor. Se o assunto interessa, vale à pena fazer uma pesquisa.
2- Escolha uma segunda cor em ordem de importância para contrastar ou compor com a primeira.
Depois de descobrir qual a cor favorecerá suas expectativas para o ambiente, você poderá definí-la como cor dominante, mas não adianta utilizá-la em toda parte, ou você estará criando um ambiente monocromático e pouco dinâmico. É fundamental para gerar interesse que haja contraste.
Ao utilizar uma cor que contrasta bem com a cor dominante, você estará criando um “ponto focal” na percepção do espaço, gerando interesse e quebrando a monotonia. Mas como decidir por essa cor? Bem, se a sua intuição anda meio preguiçosa, existe algumas regrinhas bem simples para ajudá-lo e que pode ser uma mão na roda na hora da dúvida e uma delas se chama “Regra da harmonia por cores complementares”.
Na ilustração abaixo, que representa a o circulo cromático, a cor complementar é sempre a oposta.
cores complementares e analogas
Se a ideia é destacar um elemento do espaço, será eficiente utilizar e compor com a oposta do circulo cromático, conforme os exemplos abaixo:
COMPLEMENTARES2
laranja e azul
Mas não se restrinja somente a opção das cores complementares para compor o seu ambiente, há como criar composições interessantes utilizando cores vizinhas do circulo cromático, neste caso estaremos utilizando a “Regra da harmonia por cores análogas”.
Como você pode notar na ilustração abaixo, a composição com essa paleta pode oferecer contrastes menos acentuados:
cores analogas


cores analogas
Existem milhares de outras possibilidades para compor cores no ambiente, diversas variações desses mesmos modelos, você poderá por exemplo combinar dois pares de complementares simultaneamente, poderá também compor cores análogas com uma outra oposta do circulo cromático, e por aí vai, mas como o objetivo não é escrever um livro, e sim fornecer dicas fáceis de seguir, esses dois são o suficiente para iniciar na tarefa de colorir ambientes. (Minha chefe tá aqui ao lado reclamando do meu post sem fim, rs).
3- Adicione texturas e estampas
Uma vez que você já optou pela cor dominante que irá criar o caráter do ambiente, e a cor que irá contrastar gerando interesse e destacando elementos, talvez seja uma boa hora para adicionar texturas e estampas. Elas ajudam a criar ritmo e movimentam a composição. Esses elementos visuais podem estar contidos em almofadas, tapetes, papéis de parede, mantas, luminárias e detalhes em geral e estão subordinados ao conceito maior do projeto definido no primeiro passo.
As estampas e texturas podem em alguns casos não estar necessariamente associadas ao projeto de colorir um ambiente, mas ao dosar esses elementos com as cores escolhidas, criamos espaços mais ricos e variados visualmente.
Conclusão: Ao fim desses três passos, a atmosfera do seu ambiente já esta completamente diferente, sabendo fazer escolhas e seguindo intenções claras desde o início, não há erro! Mas antes de tudo é precisa saber exatamente o se quer para o espaço.

Mafalda!


A força do acaso


Tem gente que acredita em destino. Eu acredito que é o acaso quem rege a nossa existência de forma quase absoluta. 
Penso no encontro acidental dos nossos pais, no desejo que poderia não ter surgido entre eles, no espermatozóide que chegou à frente de milhões de outros na corrida mais importante das nossas vidas. Quanto disso foi planejado? Nada, assim como costumam ser acidentais os nossos próprios encontros amorosos, a concepção dos nossos filhos e as circunstâncias imprevistas que nos levam a fazer amigos importantes, escolher carreira e definir a cidade onde iremos morar. 
O imprevisto invade a nossa vida enquanto no debruçamos cheios de planos sobre o calendário do ano que vem. 
Acho o acaso tão importante que defendo que ele deveria ser incorporado aos nossos critérios de eleição afetiva. Não adianta observar os candidatos a parceiros apenas em situações controladas, como se o amor fosse um experimento de laboratório. Se o sujeito a convidou para jantar, teve três dias para arranjar as coisas e aparece (cheiroso e bem vestido) com uma rosa vermelha e reservas para o bistrô mais concorrido da cidade, ponto para ele por Organização & Método – mas isso não deveria encerrar o período de observação. 
Para saber quem realmente é o cara, melhor seria estar com ele na noite em que o pneu do carro furasse na Marginal. Ele respira fundo, sorri para você e desce para resolver o assunto ou, tudo ao contrário, se põe a dizer palavrões em voz baixa e reclamar que não deveria ter saído de casa – culpando você, indiretamente, pelo contratempo? 
Qualquer mulher pode ser encantadora num fim de semana de outono no Rio de Janeiro em que não haja uma brisa fora de lugar, mas como ela reage quando a companhia aérea perde as malas e vocês ficam com a roupa do corpo em Buenos Aires, num frio de 11 graus? Eu gostaria de saber essas coisas antes de me apaixonar.  
Se o futuro pudesse ser desenhado numa planilha Excel, o melhor a fazer por si mesmo seria conquistar a analista de sistemas mais atraente da empresa e fazer dela a mulher da sua vida, mas nós sabemos que as coisas não são tão simples. Num mundo dominado pelo acaso, é importante ter ao seu lado alguém capaz de lidar com os imprevistos e as frustrações, porque eles vão se repetir o tempo inteiro. Planejar não é suficiente para ser feliz.  
Quando o inesperado se intromete e atrapalha os nossos planos, então testamos o nosso temperamento e o de quem nos acompanha – além de uma coisinha de enorme importância chamada compatibilidade.  
Sexta-feira passada eu tentei ir à praia. Reservei pousada, abasteci o carro e caí na estrada com a mulher, no horário em que o trânsito arrefece em São Paulo. Tudo planejado. Quatro horas depois, estava no pé da Serra do Mar metido no maior congestionamento da minha vida, com a chuva caindo torrencialmente, água subindo e o rádio contando histórias de morte e quedas de barreira. Depois de momentos de quase pânico, decidimos sair da estrada e procurar refúgio em Cubatão, uma das cidades menos turísticas do mundo ocidental. 
Rodamos pelas ruas semi-alagadas e desertas, batendo à porta dos poucos hotéis, todos muito simples e totalmente tomados pelos refugiados da estrada. Ao final, fomos acolhidos no Lopes, que fica em frente à delegacia da cidade. De início não havia vagas, mas permitiram gentilmente que passássemos a noite no sofá da recepção, protegidos da chuva, das enchentes e dos ladrões que agem nos congestionamentos. Nas circunstâncias, estava ótimo. Duas horas depois, surgiu algo ainda melhor – um sujeito que alugara a suíte do Lopes para uma farra na madrugada não apareceu, e nós herdamos as acomodações. Com sauna, hidromassagem, TV a cabo e meio ar condicionado. Um luxo. 
Ali passamos um longo fim de semana. Houve passeios a pé, compras no comércio alagado da cidade, pizza de brócolis com catupiry e uma sessão de cinema no complexo do Parque Anilina. Vimos o novo filme do Bruce Willis, dublado. Eu gostei, minha mulher disse que não iria comentar. Voltamos a São Paulo às 6 da manhã de domingo, quando a estrada reabriu. Nós havíamos sobrevivido, e o casamento também.


Eu consigo pensar em meia dúzia de mulheres com quem essa mesma situação teria virado um pesadelo. Posso ver uma delas reclamando e me recriminando até que eu perdesse a cabeça e fosse parar algemado na delegacia em frente ao hotel, depois de um acesso de loucura. Sou capaz de enxergar uma outra, sentada à beira da cama, empurrando para trás os cabelões e dizendo para a amiga no celular: “Cubatão, você acredita? Cubatão... Não, o carro dele não passa na enchente. Lembra que ele acha os jipões ridículos? Pois é”. Essa conversa não aconteceria dessa forma porque não houve sinal da TIM em Cubatão no fim de semana, mas a cena é totalmente plausível.

Não estou aqui fazendo críticas a certos tipos de pessoas. Acho, na verdade, que a culpa pelo clima detestável que se cria durante as crises não é de cada uma das partes, mas da interação ruim entre elas, a tal da compatibilidade. Diante do mesmo perrengue, mas em outra companhia, a pessoa funcionaria bem. É uma questão de quantidade de afeto e de respeito, claro, mas é também uma questão de afinidade. Se os modos do outro o irritam normalmente, isso não vai melhorar sob a pressão de uma crise. Quando a crise acontece, portanto, é um bom momento para observar seus sentimentos: você tem vontade de proteger o outro, fica feliz por ele estar ali, ou gostaria, do fundo do coração, que ele e o seu jeito professoral desaparecessem e você pudesse chamar um amigo querido? É importante saber.

Da minha parte, fico feliz por ter passado pelo teste de Cubatão. Ela reforçou minha convicção de que a vida, embora tenha de ser planejada no dia a dia, é, essencialmente, algo sobre o qual eu não tenho controle. Só posso me assegurar, precariamente, que quando o acaso tomar as rédeas eu tenha ao meu lado alguém capaz de rir comigo, de me dar conforto e de oferecer aquilo que homens e mulheres têm oferecido uns aos outros por milhares de anos – uma pequena chama de afeto capaz de iluminar os nossos corações cheios de medo e de aflição.



26 de fevereiro de 2013

Faça você mesm@!


Quem ama projetos alternativos e lindos, vasinhos solitários feitos com carretel de linhas coloridas. Para colocar em prática já!


A gente vai levando!


RIO DE SOL, SAL E MAR: GUIA DE PRAIAS DO RIO DE JANEIRO



Agora que vocês já têm onde ficar (vejam os posts sobre hospedagem aqui e aqui) vamos iniciar as dicas de lugares para conhecer e aproveitar bem essa cidade incrível que é o Rio . E como grande partes dos turistas que vêm para a Cidade Maravilhosa buscam por “sol e praia”, nada mais justo começarmos por aquelas que todos deveriam conhecer quando veem nos visitar:

PRAIAS NA ZONA SUL

 Praia de São Conrado 
Seu nome oficial é Praia da Gávea e tem 3 km de extensão. O principal ponto da praia é a pista de pouso de asa delta e parapente, então essa é a chance de realizar aquele sonho de voar de asa delta que sempre ficou guardadinho para depois. Também é point de surf, então, pras meninas que curtem o esporte, querem aprender ou só dar uma olhada nos surfistas: esse é o lugar.

 Praia do Leblon 
Cercada por prédios de luxo, Leblon é a continuação de Ipanema. Praia super familiar (atenção leitoras mamães!), no Posto 12 tem o chamado Baixo Bebê, um quiosque preparado pra atender às crianças com brinquedos, parquinho na areia, fraldário etc. Nas areias da praia, além de muito turista e gente linda, tem escolinhas de surf, futebol, vôlei entre outras atividades. E no calçadão também tem agitação, sempre podemos ver alguém fazendo jogging, caminhando, conversando, ou só passeando enquanto admira a paisagem e conhecendo gente nova! No finalzinho da praia, junto à subida do Vidigal, tem um mirante com uma vista liinda da orla do Leblon e Ipanema, vale a pena visitar.


 Praia de Ipanema 
Suas areias marcam a história da Bossa Nova. É com certeza uma das praias mais badaladas do Rio (alô “garotas de Ipanema”) e até hoje mantém sua fama de lançadora de tendências e de movimentos culturais em seus 2 km de praia. O Posto 9 (que tem esse nome por conta do posto de salvamento número 9) é um dos mais concorridos e que acolhe todas as tribos em pontos específicos: os GLS geralmente ficam em frente a Farme de Amoedo e os mais moderninhos se dividem entre a as ruas Vinícius de Moraes e a Maria Quitéria. A paisagem é incrível, gente bonita, areia fofinha, as vezes são realizados alguns shows ao ar livre. Tudo pra render umas boas férias com muito bronze, água de coco e agitação.

 Praia do Arpoador 
Uma das praias mais amadas pelos cariocas e turistas, tanto pela prática de surf que acontece em qualquer estação do ano quanto pela paisagem que pode ser vista das pedras do Arpoador:a melhor vista da praia e do pôr-do-Sol. Curiosidade: a praia tem esse nome pois dizem que, no passado, era possível arpoarem-se baleias nessa praia.

 Praia de Copacabana 
Copacabana, a praia mais famosa do Brasil, palco da queima de fogos do Réveillon e que quando está lotada se torna cartão postal do Verão carioca. Oferece barracas padronizadas, banheiros bem equipados em que é até possível tomar um banho (com cobrança de taxa). O famosíssimo calçadão da Avenida Atlântica, estampado em canecas, cangas, toalhas, tatuagens etc, pede uma caminhada a qualquer hora do dia, sempre há muitas pessoas andando de skate, fazendo jogging, pedalando, ou simplesmente fotografando ao lado da estátua do Carlos Drummond de Andrade, que fica na altura do Posto 6, perto da esquina das avenidas Atlântica com a Rainha Elizabeth.
 Praia do Leme 
É continuação da praia de Copacabana, mas como já fica no bairro do Leme ganha o nome de Praia do Leme. Uma delícia de praia, mais pacata e tranquila. Seu mar é mais calmo e junto ao Morro do Leme, no final da praia, possui um mirante, o chamado Mirante do Leme. No mirante há um quiosque, então já dá pra curtir umas bebidinhas enquanto aproveita a paisagem. Mais acima tem o Forte do Leme onde muitos vão pra fotografar e também admirar um pouco mais da paisagem por ali.

 Praia Vermelha 
A Urca é o bairro que acomoda dois dos mais importantes pontos turísticos do Rio: o Morro da Urca e o Pão de Açúcar. Essa praia pacata fica entre o Morro da Babilônia e o Morro do Pão de Açúcar o que faz com que ela tenha uma vista muito bonita. No pequeno calçadão tem quiosques, e a esquerda da praia há a Pista Cláudio Coutinho, uma opção para aquelas queadoram caminhadas ecológicas. Além de servir como pista para corridas e caminhadas, tem um mirante incrível rodeado pelo mar, pela flora e pelo Morro da Urca.

PRAIAS NA ZONA OESTE
 Praia do Pepê 
Essa praia é trecho da Praia da Barra, entre o quebra mar até a barraca de sanduíche natural do falecido Pepê. Nessa praia se pratica muito windsurf, mas também o surf, kitesurf e bodyboard, então a praia é cheia de gente jovem, bonita e que gosta de praticar um esporte aquático. O calçadão também é movimentado, muitas pessoas caminhando, correndo, vendo a paisagem, tem atividade para todos os gostos, até para aqueles que praticam a atividade de só admirar os que passam. Para se alimentar tem a barraca do Pepê, super tradicional, com sucos, sanduíches naturais etc, mas também há outros quiosques, restaurantes, lanchonetes e bares por perto.

 Praia da Reserva 
Essa praia já fica entre a Barra da Tijuca e o Recreio, e ganhou esse nome por fazer parte de uma Reserva Ecológica. É super tranquila, de águas limpas, bastante extensa e pouco frequentada, mas mesmo assim tem quiosques na orla, o que não impede de curtir uma boa água de coco enquanto admira a paisagem. A Carla é frequentadora dessa praia e que por sinal está na lista por indicação dela. E como não circula linha de ônibus por perto, para chegar lá só de carro, meninas!
 Prainha 
A Prainha fica no final da praia do Recreio, sempre chama a atenção pelas boas ondas e por ser completamente linda. Com 700 metros de praia cercada por morros cobertos pela Mata Atlântica, é a preferida dos surfistas. Considerada o melhor ponto de Surf do Rio, já foi sede de diversas etapas de torneios nacionais e internacionais. Uma dica para quem quer conhecer échegar cedo para pegar uma vaga no estacionamento bem próxima a praia e aproveitar nascer do Sol lá, garanto que é lindo (e é cedinho que os globais surfistas pegam onda)Quem quer curtir a praia com mais tranquilidade vá no meio da semana, no fim de semana costuma lotar e se bater a fome é só ir num dos quiosques e pedir um sanduíche natural ou açaí na tigela <3

 Praia do Abricó 
Essa praia também fica localizada na Área de Proteção Ambiental de Grumari e é a única praia de naturalismo do Rio, é até filiada oficialmente à Federação Brasileira de Naturalismo. Possui 1,5 KM de extensão e fica após a Prainha e Praia de Grumari, na Barra da Tijuca.  A praia é bem escondidinha mesmo, reservada e tranquila, o ônibus deixa quem for visitar a mais ou menos 5 km de distancia da praia, mas tem uma estrada asfaltada que possibilita melhor o acesso.

 Praia de Grumari 
Praia de 2,5 km de extensão com água cristalinas e areias limpas e que pertence a Área de Proteção Ambiental de Grumari. Por conta das ondas fortes agrada a muitos para a prática de surf, perto da areia as ondas ficam mais fracas, assim muita gente aproveita pra praticar bodyboard e outros esportes aquáticos. A área tem muitos morros, costões, tudo preservado pela reserva ambiental, e que torna possível a gente se encantar ainda mais com a Mãe Natureza.
Agora é só escolher a praia que mais curtiu e conhecer, ou então faça melhor: conheça todas!

Fonte: Modices

23 de fevereiro de 2013

A pedida da noite...



Jantando sob o olhar de Frida... 

Para quem gosta de comida mexicana, e está em Salvador, super recomendo o Restaurante El Caballito.
Ambiente agradável , aconchegante e com uma comidinha de primeira!

Examinando o cardápio, o que encontramos são as opções tradicionais de uma casa especializada na culinária mexicana. Está dividido em Entradas ("Antojitos", englobando opções como Nachos,QuesadillasFlautas etc), TacosBurritosEnsaladas e Sobremesas.

O prato da noite foi Lucha Libre Mix.



El Caballito
Av. Paulo VI, 1840 (ver mapa)

20 de fevereiro de 2013

Luís Fernando Veríssimo


"Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender:


1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria “reuniões”.
8. Há uma linha muito tênue entre “hobby” e “doença mental”.
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.

Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão… que o AMOR existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim… e que valeu a pena!"

Luís Fernando Veríssimo

16 de fevereiro de 2013

Piso de cimento polimérico


O que era antes uma alternativa para orçamentos apertados, hoje é um revestimento em voga nas decorações mais antenadas e despojadasMais resistente que o cimento queimado natural, esse tipo de piso requer mão-de-obra especializada na sua instalação. No contrário, os riscos de rachaduras e manchas são bem maiores.




O acabamento mais indicado é o fosco, pois a sua manutenção é mais prática. Tanto que para limpar basta usar vassouras de cerdas macias e produtos específicos para o material.



Se você prefere mais praticidade na instalação e não se importa com emendas, uma boa alternativa são os porcelanatos que reproduzem a aparência do cimento



...


15 de fevereiro de 2013

Pizza da Vó Elza




Para um disco grande, que eu resolvi fazer em um refratário retangular só para contrariar (ainda sobrou massa e deu mais uma pizza brotinho), basta misturar:

- 2 copos de farinha (o copo usado tem 200 ml);
- 1 colher (sopa) de fermento químico em pó;
- 1 colher (chá) rasa de sal;
- 1/2 colher (chá) de açúcar;
- 1 ovo;
- 50 ml de óleo
- Água morna até dar ponto e desgrudar das mãos (você vai usar entre 50 e 100 ml de água).

Não precisa sovar muito, só misturar mesmo até desgrudar das mãos. Unte uma assadeira com um pouco de óleo ou azeite e ajeite a massa no fundo (ela cresce um pouquinho no forno, então faça uma camada fininha).


Espalhe sobre a massa crua uma camada fina de molho de tomate (usei molho pronto mesmo) e cubra com o recheio que quiser. Eu gosto de colocar o queijo por baixo e os outros ingredientes por cima, porque como ela vai ficar um bom tempo no forno, se colocar o queijo por cima ele resseca.
Usei queijo muçarela, 1 lata de atum ralado, rodelas de tomate, ervilhas frescas, cebola e orégano.


Leve para assar em forno médio por cerca de 30 minutos. Lembrando que o tempo de forno pode variar muito conforme a marca de cada um, então abra o forno e veja se a massa já está crocante.


É claro que você não vai querer comparar massa de pizza caseira com massa de pizzaria que tem forno à lenha, mas vai por mim que essa fica bem gostosa!


Read more: http://www.panelaterapia.com/2013/02/pizza-da-vo-elza.html#ixzz2Ky6Bk9m7
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