29 de fevereiro de 2012

Quando fecho os olhos...

Só no fuxico!




Eu e Titia só inventando moda para o Atelier ♥!
Dentro em breve novidades! ;)

Eu não vou, mas eu te amo!


Bolo de chocolate com azeite




Ingredientes

1 xícara de chocolate em pó
2 xícaras de açúcar
3 xícaras de farinha de trigo
1 colher (chá) de fermento em pó
1 colher (chá) de bicarbonato de sódio
1 xícara de azeite de oliva virgem
4 ovos
2 xícaras de leite (ou água)
Azeite de oliva para untar e farinha para polvilhar 






Modo de preparo

Aqueça o forno a 200 ºC (médio-alto), unte levemente uma assadeira média com azeite e polvilhe com farinha. Reserve. Em uma tigela grande, coloque o chocolate, o açúcar, a farinha, o fermento e o bicarbonato e misture com um batedor de arame até ficar homogêneo. Junte o azeite, os ovos e o leite e bata até conseguir uma massa lisa e uniforme (se preferir, use a batedeira). Coloque a massa na assadeira, leve ao forno e asse por uns 35 minutos, até que o bolo esteja crescido, firme e com as bordas soltando das laterais (ao enfiar um palito no centro, ele deverá sair limpo). Retire do forno, aguarde 15 minutos e desenforme sobre um prato raso.

— Última página, Flora Figueiredo

‎"Mais uma vez o tempo me assusta.
Passa afobado pelo meu dia,
Atropela minha hora,
Despreza minha agenda.
Corre prepotente,
A disputar lugar com a ventania.
O tempo envelhece, não se emenda.

Deveria haver algum decreto
Que obrigasse o tempo a desacelerar
E a respeitar meu projeto.
Só assim, eu daria conta
Dos livros que vão se empilhando,
Das melodias que estão me aguardando,
Das saudades que venho sentindo,
Das verdades que ando mentindo,
Das promessas que venho esquecendo,
Dos impulsos que sigo contendo,
Dos prazeres que chegam partindo,
Dos receios que partem voltando.

Agora, que redijo a página final,
Percebo o tanto de caminho percorrido
Ao impulso da hora que vai me acelerando.
Apesar do tempo, e sua pressa desleal,
Agradeço a Deus por ter vivido,
Amanhecer e continuar teimando…"

28 de fevereiro de 2012

♥ My Playlist: Unthinkable ♥

Em Salvador...


Não deixe de ir no Al Carmo

Delícia Italiana com vista para o mar
Na terra do axé, onde se destaca a comida baiana, também podemos provar as delícias italianas. O restaurante AI Carmo, localizado no bairro do Santo Antônio, oferece os mais variados pratos da iguaria típica da Itália. Situado em um lugar privilegiado, onde se tem uma das mais belas vistas da Baía de Todos os Santos, [...]

  • Rua do Carmo, 42
  • Bairro: Santo Antônio
  • CEP: 40301380
  • Telefone: 3242-0283

Quando a parede escura é (uma bela) solução



Você acha que nunca pintará uma parede de quarto de quase preto, porque não fica bom? Pense de novo.





Fonte: dcoracao

27 de fevereiro de 2012

Boa Noite!


Fique de olho! :P

Tantinho

Kibe de Forno


...o mais bacana dessa receita é a possibilidade de poder congelar antes mesmo de levar ao forno e poder facilitar sua vida nos dias super corridos. além disso você pode fazer ele num refratário ou no formato de salgadinho, pode também rechear com o que der na telha ou até mesmo, servir como acompanhamento daquela saladona (aí sim).

para começar você vai colocar de molho em água 250g de trigo para kibe (a água deve cobrir todo o trigo) e deixar hidratando por no mínimo 1h. depois de hidratado você vai tirar toda a água, escorendo bem…

com o trigo já sequinho você vai misturar 300g de carne moída, 2 colheres de sopa de margarina, 1 cebola média picada em cubinhos, 1 colher de café de alho picado, bastante hortelã, um tanto de pimenta moída na hora e sal à gosto (eu sei que hortelã não deve ser um ingrediente que vc compra sempre, mas vai por mim, kibe sem hortelã não tem graça nenhuma!!!). com a massa bem misturada ou você vai abrir a massa em um refratário untado ou então molda-los colocando também em tabuleiro untado. se a idéia é rechear acho melhor fazer ele inteirão, aí é só você fazer uma camada, colocar o recheio e finalizar com outra camada.

se quiser congelar é só embalar bem e geladeira! se for fazer, então já esquenta o forno em temperatura média. enquanto isso você vai pincelar a massa com um tantinho de margarina (no caso do kibe de bandeja), assim ele fica bem molhadinho… 40 min de forno e tá prontinho para servir. se você fez os salgadinhos esse tempo vai ser um pouco menor de 25 a 30 min.

Penteadeiras: hoje e sempre!

Vocês lembram daquela penteadeira antiga da casa da vovó? O ritual de sentar-se em frente ao espelho, procurar a maquiagem nas gavetas e se embelezar com calma é algo próprio das mulheres. Por isso, esse esse móvel merece lugar de destaque na casa!
Selecionei alguns modelos de penteadeiras vintage, dessas de heranças de família, pra gente entrar nesse universo de sonhos.

Melhor atriz em Berlim é negra e foi menina de rua


Reprodução
Rachel Mwanza é a primeira atriz negra africana a ganhar o Urso de Berlim como melhor interpretação.

O júri do Festival de Cinema de Berlim premiou como melhor atriz uma menina rejeitada pela mãe, mais tarde pela avó, que viveu na rua antes de ser recuperada por uma organização humanitária, quando foi alfaberizada.


A atriz negra Rachel Mwanza é originária do Congo, RDC, e faz o papel de uma menina soldado, sequestrada por rebeldes e obrigada a lutar com eles depois de um aprendizado no manejo de metralhadora. Seus dois primeiros assassinatos, no filme, foram seus próprios pais.

Em pouco tempo, ela é considerada feiticeira e assim sobrevive no grupo até fugir com outro soldado, também sequestrado, que é morto ao ser reencontrado pelos rebeldes. Há um toque esperança, pois a « feiticeira » tem um filho, uma família de acolha e a vida poderá recomeçar em outras bases.

Rachel, conta o realizador Kim Nguyen, do filme Rebelde, teve uma vida tão dificil quase como a contada no filme. Ela cresceu na rua e hoje ela frequenta a escola e diversas pessoas a ajudam. O paralelo entre a história contada no filme e a vida de Rachel é também interessante. Com o dinheiro do filme procuramos também ajudar Rachel mas não fácil visto seu contexto familiar e ainda hoje ela precisa reunir o máximo de força e tenacidade para adquir independência.

É a própria Rachel quem conta – « quando ainda pequena, minha mãe mudou-se para outra cidade, meu pai foi para outro lugar e eu me vi sozinha. Foi minha avó quem me cuidou e éramos seis, duas meninas e quatro meninos. Mas minha avó ficou depois desempregada e para sobreviver ela vendia pequenas coisas na rua e fazia assim um pequeno comércio para poder viver.

Foi uma época muito difícil para nós, até que chegou o momento em que não podia mais nos sustentar e um dia ela disse a um de meus irmãos que devíamos partir de casa. Os grandes precisam partir e eu guardo só os pequenos, disse minha avó. Vivíamos num lugar precário, minha avó não suportava mais a situação e eu parti.

Tive, então de arranjar o que comer na rua e sobreviver sozinha. Comecei a vender nozes, avelão e frutas secas e com isso tinha um pouquinho dinheiro. Meus pais também faziam pequenos empregos mas vivíamos na rua. Enfim, consegui um alojamento, mas as condições eram também difíceis e hostis.

Em seguida, fui viver na casa de uma amiga, ela tinha mais idade que eu e eu a ajudava nas coisas de casa. Um de meus irmãos se chama Che Guevara. Ele conhecia um branco chamado Macaré, que fazia castings para filmes e foi assim que fui selecionada para um documentário.

Depois de participar de um documentário, ganhei 600 dólares e dei para minha avó para poder ir à escola, mas o dinheiro previsto para as despesas com a escola não foi assim utilizado e minha avó guardou para ela. Então decidi retornar ao centro de acolha onde estivera e foi assim que reapareceu o europeu Macaré, que me falou haver cenas a refazer no documentário.


Um dia ao retornar à minha família, meus irmãos me disseram, soubemos que você trabalhou num filme e seria bom que voce prossiga nesse caminho. Foi uma espécie de milagre, se assim posso dizer, ter trabalhado no primeiro filme e hoje sei ler, o trabalho neste filme Rebelde foi uma grande para mim e quero agradecer a todos aqueles que me ajudaram a participar desse projeto, sao eles hoje minha família ».

Rui Maartins, de Berlim, convidado pelo Festival de Cinema de Berlim

26 de fevereiro de 2012

Pedrinha Miudinha

Pra não errar por Thalita Carvalho


Poltronas combinando, móveis de madeira, tons claros e cores neutras. A maioria dos e-mails que recebo lá no blog são de leitores cujas casas são assim: decoradas com todo o cuidado do mundo para que tudo combine entre si. Mas, por incrível que pareça, não estou falando de moradores orgulhosos, ansiosos para dividir comigo a casa linda e combinada que possuem! Pelo contrário, estão, em sua maioria, aflitos e buscando ajuda para dar uma bossa para o ambiente, pois não se reconhecem na própria casa.
O tal do medo de errar faz com que nossas casas pareçam ter saído diretamente de um showroom, já percebeu? Num primeiro momento, a sensação que bate é a de dever cumprido! De olhar pra casinha neutra e montada e pensar: “Pronto, tudo combina? Então tudo certo, não errei a mão!”. O problema é que, com o tempo, começamos a sentir falta da nossa história, de ver nossa personalidade retratada ali no nosso canto, traduzida em forma de decoração.
Por isso, para não “errar a mão na decoração”, o primeiro passo é esquecer as regras. O sofá correto? É aquele que você senta e se sente acolhida. O tapete ideal? Aquele que tem aquela cor que te faz abrir um sorriso ao chegar em casa. A cortina certa é aquela que combina em cheio com a sua personalidade e que te traz boas lembranças. Eles combinam entre si? Não? Mas e com você, combinam? Então dever cumprido.
A casa mais correta de todas é aquela onde nada combina com nada, mas tudo combina com seu dono! “Ah, Thalita, mas falar é fácil. Na prática, essa coisa de descombinar não fuciona tão bem assim.” Tá bom, entendo seu ponto! E é por isso que encerro a teoria por aqui! Como uma foto vale mais que mil palavras, me despeço desse post com alguns ambientes inspiradores e, o melhor, descombinados, para mostrar que um lar nada mais é do que um conjunto de pequenos tesouros pessoais que acumulamos ao longo da vida.

19 de fevereiro de 2012

A filha da Chiquita Bacana!

sim, nós somos cariocas!


Carioca tem sotaque, carioca tem o sol no coração, carioca vai à praia dia de semana, carioca vai ao restaurante de chinelo, carioca… ufa! Carioca tem muitas característicasque já renderam uma música da Adriana Calcanhoto e agora uma página no Facebook!
As frases sempre começam com um “Sim, eu sou carioca” e depois vem o diferencial. Pode ser nosso DNA do Rio, mas a gente bem que concorda com todas hihihi
A página ainda tá no início, mas o que não vai faltar é pano pra manga, ou melhor, frasespros cartazes!
E tem carioca em tudo o quanto é lugar!
Não, não é bairrismo. É só um amor incondicional pela nossa cidade. Pra praticar acarioquice, é só curtir aqui. Todo dia tem novidades e eles aceitam sugestões da galera.
Você tem alguma? Escreve nos comentários! Cara, muito maneira essa parada. :P

folia de última hora


carnaval chegou e você só se deu conta agora que não tem um adereço pra pular no bloco? Nada de pânico, se você tem uma impressora em casa – ou mão firme! – é só correr até uma papelaria e se ligar nesse DIY pra fazer uma máscara de carnaval linda, e super fácil!
Você vai precisar de: uma capa de revista (pra deixar a estrutura durinha), tesoura, Con-tact Retalhos, cola e espátula.
Recorte o molde – tem vários modelos diferentes na internet, é só ver o que você mais gostar ;)  Cole na capa da revista com cola normal mesmo e recorte as sobras com cuidado, seguindo o molde bem direitinho.
Com a ajuda de uma espátula, aplique o Con-tact Retalhos. Nessa hora é preciso um certo cuidado pra ficar tudo lisinho.
Recorte as sobras e…
Voilá! Agora, é só correr até a papelaria mais próxima pra garantir o Con-Tact colorido e se preparar pro samba!
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...