30 de agosto de 2012

28 de agosto de 2012

Amo muito tudo isso! ❤




Você recebeu uma nova avaliação no pedido ED8B0:

Recebi! Gostei muito!! Obrigada pelo presente e o cartão! Adorei a sua delicadeza e profissionalismo! Parabéns

Obrigada, Marcinha! 
Estou por aqui... Sempre as ordens! ;)

26 de agosto de 2012

Quem gosta de catavento levanta a mão!



Gostou? Corre aqui! 

Tomate-Cereja Recheado com Patê Pesto de Manjericão


Ingredientes
Tomate-cereja
Patê Pesto de Manjericão
Salsa desidratada para pulverizar

Preparo:
Tire a tampa dos tomates e retire seus miolos, temperando-os internamente com sal. Deixe-os descansar por meia hora e vire-os sobre um guardanapo para que escorram bem. Recheie com o patê pesto de manjericão e polvilhe-os com a salsa desidratada.

Patê Pesto de Manjericão (Sem Glúten):
Ingredientes para 10 porções
1 xícara de café mal cheia de água (45ml)
2 colheres de chá de azeite de oliva extra virgem (10ml)
1 dente de alho pequeno espremido
1 xícara de café de castanha de caju moída (40g)
1 1/2 xícara de chá de tofu amassado com um garfo (150g)
1 xícara de café de folhas de manjericão
Sal a gosto
Bata os ingredientes no liqüidificador até obter uma mistura homogênea.



cores que hipnotizam


Após dez anos sem uma exposição individual na cidade, 
Beatriz Milhazes inaugura no próximo dia 14, na Caixa  Cultural RJ a mostra "Beatriz Milhazes: Gravuras". 

Serão expostas 17 gravuras de grandes dimensões que fazem parte do acervo da Pinoteca do Estado de São Paulo. A mostra promete matar as saudades dos cariocas que admiram suas grandes mandalas de cores vibrantes e que fazem hipnotizar!



CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Galeria 1
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro 
Visitação: de 14 de agosto a 30 de setembro de 2012




Fonte: http://atelierclementtina.blogspot.com.br/2012/08/cores-que-hipnotizam.html

24 de agosto de 2012

E lá vão elas!


Três Rios aqui vamos nós! 
Marcinha, muito obrigada! Que elas levem muita harmonia para o seu lar doce lar!

23 de agosto de 2012

Bloomim' Onion do Outback


Mistura: 

1/3 de xícara de amido de milho 
1 1/2 colher de chá de farinha de trigo 
2 colheres de chá de alho picado 
2 colheres de chá de páprica 
1 colher de chá de sal 
1 colher de chá de pimenta 
30ml de cerveja 


Farinha Temperada: 

2 xícaras de farinha de trigo 
4 colheres de chá de páprica 
2 colheres de chá de alho em pó 
1/2 colher de chá de pimenta 
1/4 colher de chá de pimenta vermelha (pimenta de Caiena) 


Misture o amido de milho, a farinha e os temperos até ficarem bem misturados. Adicione a cerveja e misture bem. Corte o topo da cebola e retire a casca. Corte a cebola em aproximadamente 12 a 16 fatias verticais, mas não corte até a raiz do fundo. Retire algumas pétalas do centro da cebola. Mergulhe a cebola na farinha temperada e remova o excesso sacudindo-a. Mergulhe as pétalas separadas na mistura cobrindo-a completamente. Coloque a cebola em uma frigideira com o óleo entre 190º C e 200º C e frite por um minuto e meio. Vire-a e frite-a por mais um minuto e meio. Escorra em papel absorvente. Coloque a cebola em pé em uma tigela rasa e remova o núcleo central com um cortador circular ou um desencaroçador de maçãs. Sirva quente com molho Bloom. 

Molho Bloom: 
470 ml de maionese 
470 ml de creme azedo 
1/2 xícara de molho de pimenta 
1/2 colher de chá de pimenta vermelha (pimenta de Caiena)

Leia mais em:

Salve!


18 de agosto de 2012

Jardim de flores e rendas


Quando esse casal decidiu se casar num jardim, investiu mesmo nessa ideia! A decoração é quase toda feita com flores naturais espalhadas por todos os lados. Elas seguem a paleta de cores pastel do resto da festa que também é cheia de detalhes artesanais bem charmosos e personalizados. Lindo o altar cheio de fitas e bastidores de bordado forrado com renda. Além disso, quadrinho bordado super fofo registra o nome dos noivos e a data da festa.
O tema floral também aparece nas bolsinhas mimosas que as madrinhas ganharam de presente da noiva, no bolo super simples que ganha um charme especial com os enfeites em flor de açúcar e claro, nas pétalas que os convidados receberam para jogar nos noivos após a cerimônia.

Fonte: http://casamenteiras.com.br/2012/01/23/jardim-de-flores-e-rendas/

Inspiração

13 de agosto de 2012

Massa ao Pesto com molho de Alho Poró




Vocês não imaginam a delícia que fica esse molho pesto! Eu tinha uma bandeja de brócolis (150g) e uma de alho poró já picado (deve ter uns 2 talos em rodelas, joguei fora sem olhar a quantidade em gramas) e ambas estavam ficando velhinhas na geladeira, foi quando comecei a pensar em uma receita que usasse os dois ingredientes. Assim nasceu uma receita que será refeita muitas vezes aqui.

Enquanto a massa cozinha (pode ser o formato de massa que você quiser) refogue o brócolis com 3 colheres (sopa) de azeite, 3 dentes de alho e 1/2 cebola picada. Vá pingando água fervente aos poucos até que ele amacie. Uso a água do macarrão que está cozinhando na panela ao lado. Na sequência, junte o alho poró (se você não tem intimidade com este vegetal, veja --> aqui como usá-lo). Polvilhe 1 pacote de caldo de legumes em pó, ou esfarele 1 tablete e continue pingando água fervente para amolecer os vegetais. Tampe para abafar e cozinhar mais rápido.


Quando estiverem macios, junte 1/2 xícara de água fervente e bata no liquidificador (eu usei o mixer). Acerte o sal e polvilhe pimenta. Junte 1 colher bem generosa de creme de ricota (pode ser requeijão ou creme de leite e todos podem ser usados na versão light). Misture o molho à massa já cozida. Sirva com um parmesão dos bons!

12 de agosto de 2012

Crochê: Como mudar de carreira

Just the two of us!



Feliz dia dos pais! ;)

Torta de Morango




Delícia essa tortinha! Bem igual as de confeitaria! Peguei a receita no site da Nestlé mas modifiquei algumas coisinhas. Simples de fazer, olha só:

Recheio: 

  • 1 lata de leite condensado
  • 200ml de leite
  • 2 gemas peneiradas
  • 1 colher (chá) de essência de baunilha
  • 1 colher (sopa) de amido de milho

Misture em uma panela, o leite condensado, o leite, o amido, as gemas, a essência de baunilha e leve ao fogo baixo, mexendo sempre, até obter um creme liso e consistente (cerca de 15 minutos). Para não criar aquela “película” sobre o creme, cubra com plástico filme, encostando o plástico sobre o creme. Deixe esfriar (até ficar morninho) para colocar sobre a massa.

Massa: 

  • 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1 colher (sopa) de açúcar
  • 1 pitada de sal
  • 1 ovo
  • 100 g de manteiga ou margarina sem sal
*** Xícara medidora de 150ml


Peneire a farinha com o açúcar e o sal. Junte o ovo e a manteiga. Misture e trabalhe com a ponta dos dedos até obter uma massa homogênea. Abra-a e forre o fundo e os laterais de uma fôrma de aro removível (22cm de diâmetro). Leve ao forno médio alto (200°C) pré-aquecido, até ficar ligeiramente dourada. Deixe esfriar.


Coloque o recheio sobre a massa já assada. Cubra com a geleia de morangos (receita --> aqui), coloque alguns morangos sobre a torta. Leve para a geladeira por cerca de 2 horas.


***Importante:
Essa massa fica deliciosa, porém um pouco durinha, por isso abra com o rolo o mais fino que puder. Eu fiz meio grossinha porque achei que pudesse ficar quebradiça, mas não fica.

10 de agosto de 2012

Cléo Fernandes: A história da Miss Brasil Plus Size que venceu os padrões do mercado


Felipe Morozini
Cléo Fernandes
Cléo Fernandes



25 anos, 98 quilos, 1,75 de altura, a Miss Brasil Plus Size, é uma das modelos mais requisitadas do país. Até chegar aqui, precisou vencer um distúrbio alimentar, os padrões do mercado e a ideia de que para ser feliz é preciso ser magra

A menina de Havaianas, calça legging e blusa estampada que atende a porta de uma casa no bairro Tatuapé, em São Paulo, pouco lembra o mulherão que vem protagonizando campanhas – inclusive de lingerie – para marcas como Avon e Duloren. Cléo Fernandes teve pouco tempo para digerir o salto que sua vida deu nos últimos meses. Em janeiro, a professora de educação física de 25 anos deixou a casa dos avós e o noivo em Goiânia. Desembarcou na capital paulista, onde venceu a primeira edição do Miss Brasil Plus Size. Enfrentou hostilidade de colegas e resistência de um mercado acostumado a um padrão. 

Em seus primeiros dias em São Paulo, a ex-professora de alunos especiais procurou as grandes agências que têm portfólio de meninas GG. Queria que gerenciassem sua carreira. “Mas me diziam que só atendiam garotas que vestiam até 44. Uso 48/50. Eu estava fora dos padrões. Não aceitaram nem que eu fosse lá pessoalmente”, conta.
Cléo recorda a primeira vez em que se sentiu fora dos padrões. “Foi aos 11 anos. Amigos e parentes diziam: ‘Você tem um rosto tão bonito, se perdesse alguns quilos poderia ser modelo’.” As palavras bateram fundo. Passou a usar laxantes para emagrecer. “Chegava a tomar uns 30 por semana”, conta. “Acordava no meio da noite para ir ao banheiro, não tinha controle do meu corpo.”
Nessa época, durante uma aula de biologia, aprendeu que o intestino era o grande responsável por absorver alimentos. Como consequência, vomitava boa parte do que comia antes que isso acontecesse. “Não tinha ideia do que era bulimia nem que isso era um transtorno alimentar. Lembro só que minha mãe descobriu o que eu fazia e brigou comigo”, diz. “Passei a fazer mais ‘bem-feito’. Parece absurdo dizer isso agora, mas a gente desenvolve técnicas para que ninguém perceba. E eu tinha sorte [faz sinal de aspas com as mãos] porque minha unha não manchava e eu não mordia a mão, como acontece com algumas pessoas.”
Ainda assim, Cléo nunca chegou a ser magra. “Pesava menos do que hoje, mas já usava 40, 42. Ou seja, não mudei tanto assim de corpo depois que me curei, aos 20 anos. Eu queria ser mais magra que a Gisele Bündchen, olha que loucura!”
No auge da doença, aos 16 anos, chegava a forçar o vômito dez, 15 vezes por dia. “Esperava todo mundo sair de casa e começava o processo. Comia um monte, ia para o banheiro vomitar e logo depois voltava para a cozinha. Só parava quando alguém chegava em casa”, lembra. “Alguém” eram os avós maternos, com quem sempre morou, já que sua mãe, Patrícia Fernandes, engravidou dela aos 16 anos e se mudou para Brasília quando a filha tinha 11. “Magra desde sempre”, a mãe de Cléo fazia “bicos” como modelo em Goiás e admite que esse fato pode ter influenciado na doença da filha. Porém, prefere dizer que assim que descobriu o distúrbio – aos 18, Cléo foi diagnosticada com uma úlcera no estômago –, deu apoio incondicional. Aprendeu que precisava frisar para as filhas (a caçula tem 10 anos) que o importante é “ser bonita por dentro”. Uma vez na terapia, Cléo garante que não foi difícil se livrar da bulimia, nem de aceitar os quase 30 quilos que ganhou com rapidez. “Na minha cabeça eu estava emagrecendo. As roupas começaram a não caber mais e eu tinha que comprar outras novas, mas não sentia que estava engordando.”
O passo seguinte foi a decisão de cursar educação física na Universidade Estadual de Goiás. Lá, descobriu que não existe apenas um padrão de beleza nem de tamanho. “Estudamos muito o corpo humano e como cada época tem uma visão diferente. Vivemos num mundo em que as mulheres magras são mais valorizadas, mas nem sempre foi assim. Agora consigo me descolar dessa pressão social. Aceitei que o que é bom é aquilo que faz bem pra mim”, conta.

"Não sabia, mas sofria de bulimia. Eu queria ser mais magra do que a Gisele, olha que loucura"

Durante a faculdade, Cléo, que admite nunca ter tido problema para arranjar namorados, conheceu o noivo, o engenheiro Marcus Rodrigues, 34 anos. “Acho a Cléo linda do jeito que ela é. Me apaixonei pelo rosto e pelo sorriso dela. E gosto de ver ela feliz sendo modelo. Fala o tempo todo do trabalho, viaja, se diverte. Na distância entre nós, já que eu sigo vivendo em Goiânia, a gente dá um jeito.”
Cléo não sabe se quer ficar em São Paulo. Tímida assumida, a modelo só costuma sair para ir ao cinema, passa suas horas de folga assistindo a filmes no computador e nunca foi muito de ir para a balada. “Me sinto sozinha aqui. A cidade é enorme e, desde que ganhei o concurso, tenho sido hostilizada por alguns profissionais do meio GG. 
Acho que é por estar aparecendo mais. Dizem que tive sorte, mas sei o quanto ralei pra chegar até aqui.” A mãe, Patricia, é um dos apoios mais presentes para que a modelo siga com a carreira: “Só aceito que ela venha me ver em Brasília se for para visitar. Desistir de São Paulo, nem pensar. Ela está indo muito bem, tem grandes chances de ir para os Estados Unidos, onde o mercado para modelos como ela é enorme”, acredita.


Mercado disputado
O Brasil ensaia seguir essa trilha. O setor está tão em voga que já começa a disputar os cabides de lojas famosas. A C&A, uma das maiores varejistas de moda do país, lançou no mês passado uma coleção para tamanhos de 46 a 56. Renata Poskus, diretora do Fashion Weekend Plus Size, acompanha de perto esse boom. “Quando comecei a organizar o Fashion Weekend Plus Size, em janeiro de 2010, existiam poucas marcas, era tudo muito pequeno. Hoje já são 20 grifes desfilando”, diz. A explosão comercial acompanha uma notícia alarmante: no ano passado, uma pesquisa do Ministério da Saúde apontou que quase 48% da população brasileira está acima do peso.


A condição, que pode causar problemas à saúde, faz parte das preocupações de Cléo. “Não quero que pensem que, porque eu trabalho com isso, acho que tudo bem a pessoa ser gorda. Não acho. Só não acredito que quem está fora do peso tem que ser excluído da sociedade. Isso gera ainda mais ansiedade no obeso, que muitas vezes já tem um problema de compulsão”, explica. “Hoje quero perder 8 quilos porque não quero ter problemas de saúde mais pra frente, e não porque me sinto na obrigação de me encaixar em um padrão. Um mercado maior de moda plus size não vai fazer as pessoas comerem mais ou menos, só vai ajudar a se sentirem melhor.”
Cléo demorou até se convencer de que deveria tentar a sorte como modelo GG, ou “moda maior”, como são conhecidas as marcas plus size em Goiás. “Não ligo para o nome que dão. Acho que é uma necessidade da sociedade de separar quem é gordo de quem não é, mas não me incomoda. Contanto que elas existam e a gente tenha opção, pode chamar do que quiser!”, declara. Levou oito meses para entregar as fotos caseiras de si mesma para uma loja de Goiânia, que procurava meninas acima do peso para uma campanha. “Eu não dei muita bola na hora, mas depois fui pesquisar sobre o ramo e percebi que existia um mercado grande e mal explorado de lojas para mulheres maiores. Pensei que talvez pudesse dar certo”, lembra.
No começo de 2011, Cléo foi convidada a desfilar no Fashion Weekend Plus Size, e se destacou. Seis meses depois, Renata Poskus sugeriu que a goiana participasse do Miss Brasil Plus Size. “Ela relutou e só se inscreveu 15 dias antes do concurso”, diz. “Acabou ganhando e tendo uma projeção enorme.”
Cléo assume ainda ter dificuldade de aceitar que o mulherão que aparece nas fotos é, de fato, a menina doce que ainda não consegue se ver bonita no espelho. “Já admito que tiro foto bem, estou feliz com o meu corpo, mas sou muito tímida. Participar do concurso significava me mostrar como Cléo, e ainda é difícil acreditar que justo eu, que passei a adolescência pensando que só seria feliz magra, estou me dando tão bem com o corpo que tenho hoje.”

DIY: usando as latas de leite como vasinhos


Além de pintar, você pode fazer uma infinidade de coisas lindas com essas latas. Pode usar tecido, fitas, barbantes mais rústicos (lindo!), fio, linha ou lã, papel adesivo ou comum e até um pedaço de ‘mato’. É só colocar a criatividade pra trabalhar. Num próximo post mostro algumas das ideias mais bacanas pra fazer com elas.
Muita gente me perguntou como eu fiz, então fotografei tudo tipo um passo a passo, mas a verdade é que fazer qualquer coisa com essas latas é muito fácil. Mas, vamos lá!
Escolhi a tinta branca por dois motivos:
- Acho que a cor da lata acompanhando a cor das flores que irão dentro dela fica mais harmonico e bonito visualmente. Mas você também pode apostar em contrastes ou tom sobre tom.
- Pretendo guardar as latas para aniversários e projetos futuros e a cor branca é super neutra, dá pra compor qualquer decoração ou passar qualquer outra cor por cima.
Usei a tinta acrílica porque queria uma cobertura mais fosca, mas você pode optar por uma tinta com brilho, como um verniz.
Como você vai usar tinta, melhor colocar aquela roupa mais batida e usar um avental também. Por mais que as tintas e primers sejam solúveis em água, melhor não arriscar.
Prepare a mesa com uma toalha ou algo que não tenha problema se sujar, um chazinho ou um café (ou um vinho, se você for fazer isso à noite), bote aquele som que você gosta pra tocar e mãos a obra =)
Materiais usados (no meu caso eu usei):
18 latas de leite vazias, sem rótulo, sem cola, bem limpinhas e secas (se não enferrujam)
1 Fita Crepe ou outra fita que você tenha em casa (daquelas mais grossas)
1 Impermeabilizante de 170ml (eu usei o Aquaprimer)
1 Tinta acrílica de 170ml (mais consistente) ou PVA (mais líquida) na cor da sua preferência
1 Pincel macio tamanho pequeno/médio
Tesoura
Recipiente para água (para descansar e lavar o pincel)
Como fazer
1. Retire os rótulos das latas de leite e coloque-as num balde ou bacia com água fervendo. Pode jogar muita água fervendo em cima das latas, sem dó. Deixe uns dois minutinhos e então retire com cuidado pra não se queimar. Ou você pode jogar a água fervente e já em seguida retirar a cola, com uma faca pequena lisa (sem serrinha), com muito cuidado para não riscar a lata. Claro que vai acontecer de riscar um pouquinho, mas quase nem aparece.
Depois de retirar a cola, lave bem as latas com uma enponja de louça daquelas que não riscam (normalmente as azuis) e retire qualquer resíduo que tenha ficado. Deixe as latas de boca pra baixo em cima de um pano por alguns minutos e então seque-as muito bem.
2. Com a mesa preparada, delimite até aonde quer pintar as latas. No meu caso eu queria pintar menos da metade delas, então demarquei como vocês podem ver na foto abaixo. Cuide para que a fita fique retinha e passe umas duas voltas de fita, pra não acontecer da tinta passar para o outro lado (como aconteceu comigo!).
3. Com o pincel, passe uma demão generosa de Aquaprimer (impermeabilizante), sem muita frescura, já que ele somente será a base para a tinta. Você pode parar por aí ou então fazer como eu e dar duas demãos.
Espere secar por 72 horas ou então, coloque as latas no forno em temperatura média por aproximadamente 15 minutos (medo!). Eu preferi esperar secar naturalmente, mas como sou muito impaciente 
e não sei esperar
, foram apenas algumas horinhas entre o aquaprimer e a primeira demão de tinta. E deu certo mesmo assim :)
4. Com as latas impermeabilizadas e bem sequinhas, passe uma demão da tinta que você escolheu e espere secar bem. Vá aplicando a tinta até a cobertura ficar como você deseja. Devolta, deixe secar bem num local protegido (de umidade, pó, das crianças, dos gatos e cachorros – ou do seu marido desastrado). Dá até pra colocar um papel escrito “cuidado! não se aproxime! material radioativo”.
Eu dei umas 6 demãos de tinta pra que as latas ficassem bem branquinhas, como eu queria.
5. Depois de esperar secar muito bem, retire a fita crepe com muito cuidado e pronto!
A minha ideia inicial era exatamente a daquela foto que a Ana postou: usar somente as latas pintadas e pronto. Mas, como a tinta passou do outro lado da fita crepe (eu tinha que ter dado mais voltas), acabei usando a fita de cetim para camuflar isso. E gostei mais ainda, eu acho.
Para o aniversário da Mel usamos maços de Gypsophilla (mosquitinhos) com espuma floral bem molhada (usar água dentro das latas enferruja rapidinho). Tudo branquinho, tinta da lata, fita e flores. Ficou lindo que só e o principal: barato!

Frida Kahlo in New York, 1946


♥ !

Prontas para viajar!

❤❤❤!

Lya Luft

"A maturidade me permite olhar com menos ilusões, aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranquilidade, querer com mais doçura."
 Lya Luft

A linha e o linho

Bolo de massa de coco com cobertura de chocolate branco


ingredientes





Massa:

  • 4 ovos
  • 2 colheres de sopa de margarina cremosa sem sal
  • 2 ¹/² xícaras de açúcar
  • 3 ¹/² xícaras de farinha de trigo
  • 200 ml de leite de coco
  • 100 ml de filtrado doce ou sidra
  • 1 ¹/² colheres de sopa de fermento químico
  • 200 g de coco em flocos úmidos

Cobertura:

  • 1 caixinha de creme de leite
  • 400 g de chocolate branco (não use o fracionado pois o sabor não é bom)

modo de preparo





Massa:

Bata os ovos com a margarina e o açúcar, junte a farinha intercalada com o leite de coco e o filtrado doce. Acrescente o fermento e bata até misturar. Fora da batedeira, misture os dois envelopes de flocos de coco. Despeje a massa em forma de cone central, untada e enfarinhada, e leve ao forno quente (260°) por 20 minutos ou até começar a corar. Baixe a temperatura para 180° até terminar de assar. Faça o teste do palito antes de retirar do forno.

Cobertura:

Pique o chocolate bem fininho com uma faca afiada (eu uso das de serra, próprias para churrasco) e derreta em banho-maria. Aqueça o creme de leite no microondas e misture-o ao chocolate derretido até ficar um creme liso. Aplique-o morno sobre o bolo e decore a seu gosto (eu usei rosinhas de açúcar e ficou lindo).

Tudo Azul!



From: Living etc.
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