Mostrando postagens com marcador Viagem. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Viagem. Mostrar todas as postagens

24 de junho de 2013

La Maison Boop

Uma dica valiosa para quem pretende visitar Buenos Aires.
Objetos de decoração e projetos, feitos por mãos de pessoas que amam o que fazem e isso faz uma completa diferença.
Pessoas que se preocupam com a natureza e amam os animais. Tudo de uma delicadeza ímpar!

Eles tem um blog com dicas de decoração e postagem de seus trabalhos. Além disso, o blog oferece uma loja online e para quem quiser e puder, também vendem seus produtos em algumas lojas da cidade e em Maio inauguraram seu próprio showroom. Eles não anunciam a localidade. Quem se interessar, manda um email pra eles ou uma mensagem inbox pelo facebook.
Olha que delicia o espaço deles!

…um pouquinho das coisas foférrimas e super delicadas que estão a venda!
Fiquei horas vendo o blog deles e apreciando cada produto! Eles também indicam outros blogs e sites muito legais! Tudo de muito bom gosto! Vale a pena entrar e fuçar! Achei uma delícia!
Fica a dica!
Esse quadrinho abaixo é com as lojas e endereços que vendem os produtos deles…


Fonte: http://lanaladeira.com.br/blog/2013/06/la-maison-boop/

5 de maio de 2013

Um mapa de locações de filmes e outras coisas em Paris


Você já se perguntou onde ficam as escadarias que o personagem Gil, do filme "Meia-noite em Paris", espera todas as noites pelo carro que vai levá-lo de volta ao tempo? Ou onde fica o Café que Amélie Poulain trabalhava em Paris? Ou até mesmo onde o compositor Serge Gainsbourg morou a maior parte de sua vida? Ou onde Édith Piaf, Oscar Wilde e Jim Morrison estão enterrados?

Pois é, para comemorar os 5 anos do Sob o céu de Paris (sim! cinco anos!), a Gabi preparou um mapa com todas estas informações e mais algumas outras para você, que quer olhar e conhecer Paris de um jeito diferente. Para entender todos os pontos abaixo, basta clicar no mapa e ir explorando cada marcação. Cada ponto tem uma legenda explicando direitinho o porquê dele estar ali. Ah, e sugestões de vocês são MAIS do que bem-vindas. Tem algum ponto importante que eu esqueci de colocar? Manda um email para :penelope@soboceudeparis.com


Fonte: 

26 de fevereiro de 2013

RIO DE SOL, SAL E MAR: GUIA DE PRAIAS DO RIO DE JANEIRO



Agora que vocês já têm onde ficar (vejam os posts sobre hospedagem aqui e aqui) vamos iniciar as dicas de lugares para conhecer e aproveitar bem essa cidade incrível que é o Rio . E como grande partes dos turistas que vêm para a Cidade Maravilhosa buscam por “sol e praia”, nada mais justo começarmos por aquelas que todos deveriam conhecer quando veem nos visitar:

PRAIAS NA ZONA SUL

 Praia de São Conrado 
Seu nome oficial é Praia da Gávea e tem 3 km de extensão. O principal ponto da praia é a pista de pouso de asa delta e parapente, então essa é a chance de realizar aquele sonho de voar de asa delta que sempre ficou guardadinho para depois. Também é point de surf, então, pras meninas que curtem o esporte, querem aprender ou só dar uma olhada nos surfistas: esse é o lugar.

 Praia do Leblon 
Cercada por prédios de luxo, Leblon é a continuação de Ipanema. Praia super familiar (atenção leitoras mamães!), no Posto 12 tem o chamado Baixo Bebê, um quiosque preparado pra atender às crianças com brinquedos, parquinho na areia, fraldário etc. Nas areias da praia, além de muito turista e gente linda, tem escolinhas de surf, futebol, vôlei entre outras atividades. E no calçadão também tem agitação, sempre podemos ver alguém fazendo jogging, caminhando, conversando, ou só passeando enquanto admira a paisagem e conhecendo gente nova! No finalzinho da praia, junto à subida do Vidigal, tem um mirante com uma vista liinda da orla do Leblon e Ipanema, vale a pena visitar.


 Praia de Ipanema 
Suas areias marcam a história da Bossa Nova. É com certeza uma das praias mais badaladas do Rio (alô “garotas de Ipanema”) e até hoje mantém sua fama de lançadora de tendências e de movimentos culturais em seus 2 km de praia. O Posto 9 (que tem esse nome por conta do posto de salvamento número 9) é um dos mais concorridos e que acolhe todas as tribos em pontos específicos: os GLS geralmente ficam em frente a Farme de Amoedo e os mais moderninhos se dividem entre a as ruas Vinícius de Moraes e a Maria Quitéria. A paisagem é incrível, gente bonita, areia fofinha, as vezes são realizados alguns shows ao ar livre. Tudo pra render umas boas férias com muito bronze, água de coco e agitação.

 Praia do Arpoador 
Uma das praias mais amadas pelos cariocas e turistas, tanto pela prática de surf que acontece em qualquer estação do ano quanto pela paisagem que pode ser vista das pedras do Arpoador:a melhor vista da praia e do pôr-do-Sol. Curiosidade: a praia tem esse nome pois dizem que, no passado, era possível arpoarem-se baleias nessa praia.

 Praia de Copacabana 
Copacabana, a praia mais famosa do Brasil, palco da queima de fogos do Réveillon e que quando está lotada se torna cartão postal do Verão carioca. Oferece barracas padronizadas, banheiros bem equipados em que é até possível tomar um banho (com cobrança de taxa). O famosíssimo calçadão da Avenida Atlântica, estampado em canecas, cangas, toalhas, tatuagens etc, pede uma caminhada a qualquer hora do dia, sempre há muitas pessoas andando de skate, fazendo jogging, pedalando, ou simplesmente fotografando ao lado da estátua do Carlos Drummond de Andrade, que fica na altura do Posto 6, perto da esquina das avenidas Atlântica com a Rainha Elizabeth.
 Praia do Leme 
É continuação da praia de Copacabana, mas como já fica no bairro do Leme ganha o nome de Praia do Leme. Uma delícia de praia, mais pacata e tranquila. Seu mar é mais calmo e junto ao Morro do Leme, no final da praia, possui um mirante, o chamado Mirante do Leme. No mirante há um quiosque, então já dá pra curtir umas bebidinhas enquanto aproveita a paisagem. Mais acima tem o Forte do Leme onde muitos vão pra fotografar e também admirar um pouco mais da paisagem por ali.

 Praia Vermelha 
A Urca é o bairro que acomoda dois dos mais importantes pontos turísticos do Rio: o Morro da Urca e o Pão de Açúcar. Essa praia pacata fica entre o Morro da Babilônia e o Morro do Pão de Açúcar o que faz com que ela tenha uma vista muito bonita. No pequeno calçadão tem quiosques, e a esquerda da praia há a Pista Cláudio Coutinho, uma opção para aquelas queadoram caminhadas ecológicas. Além de servir como pista para corridas e caminhadas, tem um mirante incrível rodeado pelo mar, pela flora e pelo Morro da Urca.

PRAIAS NA ZONA OESTE
 Praia do Pepê 
Essa praia é trecho da Praia da Barra, entre o quebra mar até a barraca de sanduíche natural do falecido Pepê. Nessa praia se pratica muito windsurf, mas também o surf, kitesurf e bodyboard, então a praia é cheia de gente jovem, bonita e que gosta de praticar um esporte aquático. O calçadão também é movimentado, muitas pessoas caminhando, correndo, vendo a paisagem, tem atividade para todos os gostos, até para aqueles que praticam a atividade de só admirar os que passam. Para se alimentar tem a barraca do Pepê, super tradicional, com sucos, sanduíches naturais etc, mas também há outros quiosques, restaurantes, lanchonetes e bares por perto.

 Praia da Reserva 
Essa praia já fica entre a Barra da Tijuca e o Recreio, e ganhou esse nome por fazer parte de uma Reserva Ecológica. É super tranquila, de águas limpas, bastante extensa e pouco frequentada, mas mesmo assim tem quiosques na orla, o que não impede de curtir uma boa água de coco enquanto admira a paisagem. A Carla é frequentadora dessa praia e que por sinal está na lista por indicação dela. E como não circula linha de ônibus por perto, para chegar lá só de carro, meninas!
 Prainha 
A Prainha fica no final da praia do Recreio, sempre chama a atenção pelas boas ondas e por ser completamente linda. Com 700 metros de praia cercada por morros cobertos pela Mata Atlântica, é a preferida dos surfistas. Considerada o melhor ponto de Surf do Rio, já foi sede de diversas etapas de torneios nacionais e internacionais. Uma dica para quem quer conhecer échegar cedo para pegar uma vaga no estacionamento bem próxima a praia e aproveitar nascer do Sol lá, garanto que é lindo (e é cedinho que os globais surfistas pegam onda)Quem quer curtir a praia com mais tranquilidade vá no meio da semana, no fim de semana costuma lotar e se bater a fome é só ir num dos quiosques e pedir um sanduíche natural ou açaí na tigela <3

 Praia do Abricó 
Essa praia também fica localizada na Área de Proteção Ambiental de Grumari e é a única praia de naturalismo do Rio, é até filiada oficialmente à Federação Brasileira de Naturalismo. Possui 1,5 KM de extensão e fica após a Prainha e Praia de Grumari, na Barra da Tijuca.  A praia é bem escondidinha mesmo, reservada e tranquila, o ônibus deixa quem for visitar a mais ou menos 5 km de distancia da praia, mas tem uma estrada asfaltada que possibilita melhor o acesso.

 Praia de Grumari 
Praia de 2,5 km de extensão com água cristalinas e areias limpas e que pertence a Área de Proteção Ambiental de Grumari. Por conta das ondas fortes agrada a muitos para a prática de surf, perto da areia as ondas ficam mais fracas, assim muita gente aproveita pra praticar bodyboard e outros esportes aquáticos. A área tem muitos morros, costões, tudo preservado pela reserva ambiental, e que torna possível a gente se encantar ainda mais com a Mãe Natureza.
Agora é só escolher a praia que mais curtiu e conhecer, ou então faça melhor: conheça todas!

Fonte: Modices

27 de dezembro de 2012

Hotel que nem parece hotel


Esse é o Guest607, o pequeno hotel de Sampa foi fundado pela chef de cozinha e empresária Cássia Saldanha, viajante com ampla experiência em hostels ao redor do mundo, e que decorou com suas próprias mãos cada ambiente.

26 de dezembro de 2012

Volta ao mundo: com passagem RTW, é possível parar em até 15 países em um único sentido

Modalidade permite uma viagem com duração máxima de um ano atravessando uma vez os oceanos Atlântico e Pacífico com preço fechado e datas em aberto

Lívia Cabral
Se você sonha em reservar um período para fazer uma longa viagem temática, numa rota personalizada, na verdade, você pode até dar a volta ao mundo.
Sim, literalmente. Viajar em torno do globo terrestre não significa parar em todos os 191 países listados pela  Organização das Nações Unidas (ONU), mas sim elaborar um roteiro com direito ao máximo de 15 paradas seguindo um sentido único (Oriente ou Ocidente) e voltar ao seu ponto de partida. 
“Já imaginei um roteiro de volta ao mundo espiritual para mim. Mas há muitas possibilidades: algo mais descolado, mais aventureiro, gastronômico e até exótico”, revela Melissa Favaron, gerente da agência TAM Viagens do Salvador Shopping. Ela explica que isso é possível graças a um tipo de bilhete aéreo chamado RTW, sigla para Round The World, ou volta ao mundo, traduzido do inglês.
A modalidade permite uma viagem com duração máxima de um ano atravessando uma vez os oceanos Atlântico e Pacífico com preço fechado e datas em aberto. Os voos geralmente são operados por grupos de companhias aéreas de diferentes países que formam alianças como a Star Alliance, Oneworld e a Skyteam. A primeira tem o maior número de empresas participantes - incluindo a TAM - e consequentemente é a mais procurada para esse tipo de viagem.

Simulação
Melissa simulou uma rota que qualificou como “uma viagem chique”. Nela, o viajante sai de São Paulo e faz paradas em Paris, Frankfurt, Nova Deli, Bangcoc, Singapura, Tóquio, Nova York  e Cidade do México, antes de voltar para o ponto de partida. Sem muitas subidas e descidas, esse roteiro se encaixa na primeira categoria de passagens RTW, com até 29 mil milhas e seu custo é fixo: US$ 4.205.

Antes da emissão do bilhete aéreo, é obrigatório decidir o itinerário, mas as datas podem ser alteradas durante o percurso sem qualquer necessidade de pagar taxas extras por isso. Programar-se também é importante para que você providencie vistos de turista e vacinas, necessários para brasileiros em alguns países.
A hospedagem não está incluída no pacote, mas o local escolhido vai depender do perfil do viajante e do roteiro. “Ficar em albergues é uma boa opção para quem viaja sozinho e gosta de conhecer pessoas de diferentes culturas”, opina a gerente da TAM Viagens.

Motivo nobre
Ruanda, 1994. A situação dos refugiados do país africano em guerra motivou o advogado belga Didier Claessens a viver uma experiência humanitária na Cruz Vermelha. Naquele ano, ele presenciou o triste episódio conhecido historicamente como Genocídio de Ruanda, que marcou aquele povo após milhares de assassinatos na região. Em 1995, aos 28 anos, Didier decidiu, voluntariamente, ajudar crianças que viviam nas ruas das Filipinas, país formado por ilhas no Sudeste da Ásia.

“Numa agência de turismo de Londres, descobri que uma passagem de ida e volta da Bélgica para as Filipinas não custava muito mais do que um bilhete para dar a volta ao mundo”, conta o advogado, ao justificar por que encarou o desafio de fazer uma viagem pelo globo que durou exatamente um ano e rendeu lembranças para uma vida inteira.

Foi Arraial D´Ajuda, em Porto Seguro, que fez  Didier Claessens se encantar pela Bahia

Depois de uma primeira parada na Tailândia, o jovem belga passou três meses dedicado às crianças no arquipélago asiático das Filipinas. Ainda na Ásia, visitou a Indonésia e então seguiu para a Oceania. Na Austrália, precisou reabastecer as finanças e trabalhou com remuneração por 3 meses. “Tinha programado uma viagem de 6 meses, mas o encanto de cada lugar me fez mudar as datas de saída dos países. Tudo isso mudou. Na Indonésia, por exemplo, eu quis ficar mais um mês, por isso tive que trabalhar em Sydney para reabastecer o caixa”, lembra o viajante. De lá, seguiu para a Nova Zelândia. “São duas ilhas: Norte e Sul. E nelas têm-se quase todas as condições naturais que existem no mundo.
De um lado, você vê praias e áreas vulcânicas. Do outro, tem lagoas e montanhas cobertas de neve. É um contraste fantástico”, descreve.

América do Sul  Seguindo o rumo da viagem, Didier foi para Buenos Aires, na Argentina. De lá, deveria ir para São Paulo, onde retornaria para Londres. Mas, como a passagem valia um ano, resolveu aventurar-se fora do itinerário e ainda visitou o Peru e a Bolívia, onde pegou o famoso Trem da Morte e conseguiu chegar até Cuiabá, capital do Mato Grosso.
Por aqui, viajou de ônibus e mesmo de carona até chegar à Bahia.  “Conheci um pouco do Sul, passei por Foz do Iguaçu, no Paraná, visitei Campo Grande e Bonito, no Mato Grosso do Sul. Mas meu objetivo era chegar à Bahia, lugar que eu sempre ouvi falar muito bem”, conta o viajante, que se encantou mesmo por Arraial D’Ajuda, em Porto Seguro. “A receptividade e a alegria do povo baiano têm outro astral”, justifica, sobre a identificação com a terra. Didier concluiu sua volta ao mundo e retornou para a Bélgica, mas nunca esqueceu o Brasil. “Na segunda vez que vim, dois anos depois, conheci Salvador e Fortaleza”. Ele ainda passou quase 10 anos dedicando as férias a passeios por aqui até decidir vir de uma vez para a Bahia, em 2003. Hoje, aos 45 anos, trabalha como representante comercial e está realizado. “Cheguei sem conhecer ninguém, com duas malas, para começar uma vida nova e realizar um sonho”, revela, em bom português.

Nas Filipinas, Didier (sentado, de vermelho) realizou trabalho voluntário com crianças de rua

REGRAS DO RTW
- Sentido obrigatório 

Os voos do bilhete RTW (Round The World) devem seguir numa direção contínua no globo  e incluir uma travessia do oceano Pacífico e uma do Atlântico e a viagem deve terminar no país de origem.
Validade  O tempo mínimo de duração da viagem deve ser de 10 dias; e o máximo, de um ano.

- Paradas 

O passageiro tem direito a voar até 16 trechos, incluindo o ponto de retorno, ou seja, dá para fazer 15 paradas em cidades diferentes pelo mundo. O mínimo são 3 paradas.
- Alterações 

Após a emissão do bilhete, é possível mudar as datas dos voos sem pagar multa. Mas, para mudar o roteiro, paga-se uma multa de US$ 125 e diferença de categoria (29, 34 ou 39 mil milhas), se houver.
Bagagem  O viajante de volta ao mundo na classe econômica pode despachar 2 volumes de bagagem com até 23 quilos cada.

- Permanência 
O tempo máximo de permanência nos países permitido a um turista é de 3 meses.

- Outros rumos 

O viajante pode sair da rota do bilhete RTW utilizando outros meios de transporte, como trens, carros, ônibus. Também pode comprar passagens aéreas avulsas. Depois, no entanto, deve retomar o sentido obrigatório e concluir a viagem no tempo máximo de um ano.

4 de dezembro de 2012

Berlim: 10 programas legais para fazer na cidade


Berlim Foto Getty Images
Entre os melhores programas de Berlim: ver a cidade do alto do Reichstag. Foto: Getty Images
De um lado, há a metrópole futurista, com praças gigantescas construídas depois da reunificação do país por arquitetos convidados do mundo inteiro - o maior exemplo é a Postdamer Platz. De outro, a Berlim histórica, com seu maior símbolo, o Portão de Brandemburgo, e seus museus fabulosos. Explore os clássicos e os nem tanto - estes últimos sugeridos aqui - e boa viagem! 


1. Almoçar na KaDeWe 

O lado glamouroso de Berlim se mostra por inteiro no sexto andar da loja de departamentos mais famosa da cidade. Paraíso dos gourmets, o espaço reúne quiosques com o que de melhor se produz em comida no mundo: caviar russo, doces franceses de grife, salsichas alemãs de todos os tipos, tamanhos e cores, ostras, verduras, legumes... Luzes estrategicamente colocadas fazem os tomates faiscarem, e o piso ladrilhado, preto e branco, reforça o requinte geral. Em meio a esse cenário, um almoço num dos muitos balcões ou mesinhas do lugar se transforma numa experiência única. Chefs paramentados, cada qual no seu espaço, preparam na hora pratos com ingredientes expostos nas vitrines, de peixes a massas, que você pede (ou aponta!) para eles.

2. Tomar um café no Reinhard’s im Kempinski 

Embora seja em Berlim Oriental que as coisas aconteçam hoje, o lado Ocidental é o mais chique, com uma avenida suntuosa, a Kurfürstendamm. Na Ku’Damm, como é apelidada, fica o Reinhard’s, um café com mesinhas na calçada, perfeito para observar o (lento) vaivém do pedaço. Mães caminham ao lado de filhos de patinete, jovens com roupas transadas entram nas lojas e saem delas em passo desacelerado, estudantes cruzam a avenida de bicicleta sem ter que se desviar de carros ensandecidos. 

3. Fazer compras na Savigny Platz 

Uma das praças mais charmosas de Berlim, ela vale a visita por si. Mas tem ainda várias lojas bacanas, como a Ananda, de roupas e acessórios étnicos, e a Taiyo (foto), com luminárias do mestre japonês Noguchi. Você pode fazer da Savigny o ponto de partida para as compras nos arredores. Ali do lado está a Kurfürstendamm, a avenida que equivale à Champs Elysées, em Paris, com todas as grifes do mundo, de Louis Vuitton a Bulgari, e magazines com preços mais acessíveis, como Zara e H&M. Na continuação da Kurfürstendamm, fica a famosa KaDeWe, para quem prefere comprar num só lugar grifes de beleza e moda. 

Berlim Foto Getty Images
No verão, reserve tempo para esticar as pernas no Tiergarten. Foto: Getty Images



A coleção de lembranças do Muro de Berlim reunida num prédio do lado do Check Point Charlie (o mais famoso ponto de passagem entre Berlim Ocidental e Oriental, o único onde estrangeiros podiam cruzar a barreira) não tem nem de longe a relevância dos grandes museus berlinenses. Mas quem entra pelas portas do pequeno Haus am Check Point Charlie, um museu particular, entende plenamente o que significava a luta pela liberdade nos tempos da Guerra Fria. Muitas das fugas - bem ou malsucedidas - de Berlim Oriental estão documentadas ali, com fotos, narrativas e exposição de peças utilizadas nas escapadas (verdadeiras geringonças, que, milagrosamente, às vezes funcionavam). 

5. Ver a vista da cidade no alto do Reichstag 

Fora do verão, não há praticamente filas em Berlim. A exceção é no Reichstag, sede do Parlamento alemão, onde se aguarda cerca de meia hora para subir até a cúpula de vidro. Mas a visita vale cada minuto da espera. O prédio, do século 19, com alas incendiadas pelos nazistas e bombardeadas na Segunda Guerra Mundial, ganhou em 1999 um domo de vidro assinado por um dos maiores nomes da arquitetura inglesa, sir Norman Forrest. Gloriosa, a construção, assim como a vista, é de tirar o fôlego. 

6. Caminhar pelo Tiergarten 

Na primavera, o entusiasmo dos alemães por seu parque é tão grande que não raro, ao passar por ali, eles tentam mostrar a turistas (com gestos, quando não falam outra língua) os rododendros florindo numa aleia qualquer. Uma antiga reserva de caça com 167 mil metros quadrados, no centro da cidade, ele tem áreas simplesmente deslumbrantes. Num sábado ou domingo, vá ao mercado das pulgas, o Trödel Markt, que anima o lado oeste do parque. Com barraquinhas de peças antigas e roupas novas e usadas, é uma festa só. Se descer na estação de metrô Tiergarten, vai dar de frente às tendas. Uma opção de feira no mesmo estilo é aFlohmarkt do Mauerpark, aos domingos, no bairro do Mitte. 

7. Tomar uma cerveja na Hackescher Markt 

Com o Mitte, o Prenzlauer Berg é o bairro do momento em Berlim. Para se deixar levar pela vibração dos artistas e estudantes que circulam por ali, um ponto estratégico é a Hackescher Markt, área conhecida por abrigar a estação de metrô do mesmo nome, uma das mais bonitas de Berlim, do fim do século 19. Na praça em frente à estação (ou nos arredores), tome uma cerveja e curta as performances de músicos, malabaristas ou "ciganos" de butique fazendo bolhas de sabão gigantes. A poucos passos fica o Hackesche Höfe, um conjunto imperdível de nove prédios do começo do século 20, com pátios interconectados cheios de galerias de arte e lojas. Ali perto estão três ruas ótimas para quem gosta de bater pernas e olhar vitrines com moda mais alternativa: Oranienburgerstrasse, Kolwitzstrasse e Sredzkistrasse. No cruzamento destas últimas duas, quatro cafés são uma opção para a cerveja do Hackescher Markt. Como a maioria dos bares de Berlim, eles têm cobertores sobre as cadeiras para não deixar que o frio atrapalhe sua pausa no passeio. 


Berlim Foto Getty Images
Em Berlim, vá de bicileta. A cidade é plana e o ciclismo, seguro. Foto: Getty Images


8. Conhecer o Sony Center 

O conjunto arquitetônico construído pela Sony entre 1996 e 2000 para sediar seus escritórios, um teatro, cinemas, cafés e restaurantes representa a Berlim futurista como nenhum outro. São oito prédios que rodeiam uma praça com lago e teto em formato de tenda, de vidro e aço. Sente num café sob a tenda, observe as estruturas impressionantes e veja também o Kaisersaal, o restaurante que restou do luxuosíssimo Hotel Esplanade, que fervilhava nos anos 1920. Depois de bombardeios da Segunda Guerra Mundial, só ele, entre as dependências do hotel, ficou de pé - e foi transferido, sobre um colchão de ar, para o ponto onde se encontra, metros adiante do antigo. 

9. Beliscar no Mercado Turco 

No barulhento, confuso e vibrante Mercado Turco, na rua Maybachufer, em Kreuzberg, todas as terças e sextas entre meio-dia e 18 horas, mulheres vestidas com xador misturam-se a jovens alemães de jeans e camiseta em torno de bancas de frutas, vegetais e comidas típicas, como queijo feta, pistache e semente de abóbora. Kreuzberg, o bairro dos imigrantes da Turquia em Berlim, tornou-se reduto também da juventude local que procura uma vida mais barata. Junte-se a eles e experimente de tudo um pouco - inclusive crepes e espigas de milho que derretem na boca. 

10. Jantar tropical no Florian 

Pequeno, escondido numa ruazinha que sai de uma praça elegante, a Savigny Platz, o Florian é ainda um segredo para muitos turistas - o que faz dele um ótimo point para quem quer um pouco de cor local. Animado, com gente bonita e descolada, garçons espirituosos e um certo informalismo no ar, o restaurante prova que Berlim também tem uma porção tropical. Mais importante: a comida, internacional, é boa. Se for primavera, peça os onipresentes aspargos, enormes, fresquinhos, divinos. Para acompanhar, salsichão de vitela.


Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/bem-estar/reportagem/viver-bem/berlim-programas-legais-607326.shtml?origem=especial-viagem

2 de janeiro de 2012

Abrolhos: um santuário no litoral da Bahia!



Abrolhos, um santuário no litoral da Bahia, é uma das regiões mais preservadas do país. Inúmeras espécies de animais vivem no local. Infelizmente não tive oportunidades de ver as baleias, mas o que vimos já foi o suficiente! É realmente fantástico!♥ 
Ao longo da semana, vou contando um pouco de como foi essa aventura.
Para quem gosta de natureza e principalmente mergulhar, super indico fazer essa viagem!

16 de novembro de 2011

O Hotel da Viúva Clicquot na França

Fonte: Casa Vogue


Imagine se hospedar na casa que pertenceu à madame Clicquot, a viúva que dá nome ao espumante mais famoso do mundo? A possibilidade existe e acontece no Hotel du Marc, localizado em Reims, na região de Champanhe, interior da França.
Ao lado de um dos vinhedos de onde são extraídas as uvas que dão origem ao espumante, o local é quase um sinônimo para o conceito charme. O edifício principal, construído no século 19, sofreu algumas modernizações, mas o décor é mantido praticamente intacto, exceto por uma ou outra peça contemporânea e muitas obras de arte.


No andar superior, os quartos são decorados em tons que variam do branco ao burgundy e são decorados com objetos que remetem à uva e ao vinho. Nos banheiros, o dourado das ferragens lembra o logo da Veuve Clicquot.
No subsolo, ficam uma biblioteca, um lounge, a cozinha e outras áreas de convivência, onde os hóspedes podem degustar champanhe à vontade. A adega, claro, guarda uma série de raridades, entre vinhos e espumantes, e é climatizada a 13 graus durante as 24 horas do dia, nos 365 dias do ano.
O principal local do hotel é o salão de refeições, com paredes de madeira, onde todos se reúnem cinco vezes ao dia para degustar especialidades regionais.
Passar uma noite no Hotel du Marc, porém, é realmente uma experiência para poucos – hospedar-se ali é uma exclusividade permitida somente para convidados.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...